Puta-esposa bem comportada - 1ª parte

Eu não tenho vergonha alguma de ser uma piranha. Eu tenho vergonha é do Congresso Nacional.

Desculpem este desabafo, mas na minha postagem anterior alguém comentou  que eu deveria ter vergonha de ficar nuazinha, de quatro, com um plug bem enfiado no cuzinho, para dar tesão em um cliente, na frente de meu marido. Eu não tenho vergonha nenhuma de fazer isto, estou deixando todo mundo feliz: eu mesmo, o cliente, meu marido e os homens que viram a foto, então qual é o problema ?

Agora ser representada por um  bando de bandidos no Congresso Nacional, isto sim me mata de vergonha. Mesmo que eu não tenha votado eu nenhum destes cretinos, sou brasileira e este Congresso de marginais me representa, que merda!

Até um site de uma puta como este meu aqui é capaz de publicar que nosso  Congresso Nacional é formado em sua maioria por criminosos.  E sabem o que pode acontecer por eu publicar isto ?  Nada ! Porque tudo mundo sabe como nosso Congresso Nacional é podre, ninguém tem qualquer dúvida disto.

Tenho vergonha mesmo é de ser representada pelos malfeitores que ocupam a maioria das cadeiras do Congresso Nacional. E não estou escrevendo nada que o Brasil inteiro já saiba.

Tenho vergonha é do Congresso Nacional. Mas que brasileiro não tem ? Desculpem o desabafo, é que eu detesto que me perguntem se eu tenho vergonha de alguma coisa. Ora essa!

Mudando de assunto: na postagem anterior contei o que costuma acontecer quando um cliente me ajuda a lembrar que sou uma puta.

Mas nem todo cliente é assim, ou eu ficaria esgotada. Tenho clientes low profile, que são bem mais tranquilos: querem apenas que eu desfile e faça poses sensuais para eles, enquanto se masturbam. Nada que qualquer dona de casa não possa fazer sem dificuldades.

 

As fotos desta postagem e das próximas foram tiradas pelo meu marido em um lugarzinho maravilhoso enquanto eu atendia a um desses clientes mais tranquilos.

 

Este cliente, aliás, nem mesmo queria que eu me comportasse como uma puta, nem como escrava sexual, nem como sua cadelinha. O que ele queria mesmo é que eu fosse uma esposinha bem comportada, que apenas se exibe para ganhar uns trocados.

 

 

 

Para começar, este cliente não queria ser chamado de cliente, para não parecer que ele havia contratado meus serviço sexuais. Ele preferia ser chamado de patrão.

 

Em segundo lugar, o patrão fez questão que eu desfilasse usando biquínis que eu uso em público, atualmente ou no passado, quem já me viu na praia da Reserva pode confirmar.

 

 

 

 

 

Em terceiro lugar, ele pagou mas não comeu, isto é, além de se masturbar, ele apenas passava a mão na minha bunda ou me dava palmadas de vez em quando.

 

Então a coisa foi toda bem platônica, com exceção do final, que eu conto mais tarde. Continuo nas próximas postagens.