Em minhas últimas sete postagens comentei sobre as alegrias que um menage pode trazer à esposa, ao marido e ao comedor.
Esta postagem conclui a série. Espero que incentive muitos casais a experimentar as delícias de um menage.
Deixei para o final uma das brincadeiras que meu marido mais aprecia: fazer de conta que estamos fazendo um filme pornô, onde eu sou a puta fazendo o papel de puta, o comedor é o comedor e meu marido é o roteirista e diretor.
Claro que é um daqueles filmes pornôs com muito anal (nasci para isto).
A gente não chega a fazer um filme, de verdade, é mais a encenação. Sergio só tira algumas fotos e filma alguns momentos, por exemplo, minha bunda rebolando com o pau do comedor todinho enfiado no meu cuzinho. O meu marido também gosta de filmar meu rosto, bem platonicamente, enquanto estou sendo enrabada pelo comedor e fico dizendo coisas como: "Ai, amor, ele enfiou o pau todão no meu cuzinho !", "Estou ficando arrombadinha, mas é gostoso!" e "Amor, ele vai gozar no meu cuzinho, tudo bem ?"
Temos vários enredos, mas vou contar só três: A cachorrinha gulosa, a empregada abusada e a escrava anal.
Como cachorrinha gulosa, tenho que usar um arco com orelhas de cachorrinha, uma coleira e um plug anal com um rabinho, que me faz sentir bem cachorrinha mesmo.
Daí, fico de quatro para o comedor e dono me levar para passear pelo quarto, me puxando pela coleira. O meu dono também brinca comigo: joga uma bolinha para eu ir buscar com a boca, sempre andando de quatro com a bundinha arrebitada e balançando meu rabinho. É bem divertido !
Quando meu dono quer me recompensar, ele oferece seu pau para eu chupar. Aí mostro porque sou uma cachorrinha gulosa: enfio o pau dele todo na garganta, chupo com vontade, até ele gozar na minha boca.
O meu marido me orienta sobre quando devo latir para pedir o pau do comedor e como devo beber água na tigelinha no chão (empinando bem o rabinho).
A empregada abusada é um clássico: visto meu uniforme de enpregadinha: só um aventalzinho minúsculo na frente, bundinha toda de fora, sem calcinha, saltos altos e um gorrinho. Aí faço as poses tradicionais: de joelhos com a bunda oferecida para cima esfregando o chão, inclinada arrumando a cama ou a mesa, essas coisas.
O patrão também gosta de enfiar o cabo de um pequeno espanador em meu cuzinho e me mandar espanar os móveis rebolando. Ele diz que assim é mais eficiente !
Aí chega a hora de pedir aumento ao patrão (o comedor): sento no colo dele que enfia dois dedinhos no meu cuzinho e começamos a negociar. Sempre consigo o aumento, mesmo que tenha depois que dar a bunda para o patrão.
Sergio sempre me orienta sobre o que fazer para obter um salário maior. Além de meu marido, ele é meu personal coach !
A escrava anal é o meu papel favorito. O enredo é o seguinte: Sergio e eu somos um casal precisando de dinheiro e aí meu marido tem a ideia de me alugar para outro homem para ser a escrava anal dele. Como Sergio sempre me valoriza até demais, o preço que pede é muito alto. Aí temos que convencer o potencial cliente de que é um ótimo ter a esposinha de alguém como sua personal anal slave.
Assim, tenho que me oferecer um test-drive para o cliente entender como é bom ser o Senhor de uma escrava anal. Fico nuazinha com saltos altos o tempo todo e, quando não estou sendo devidamente enrabada, tenho que abrir a bunda com as mãos para mostrar para o meu Senhor que o meu cuzinho está aberto e disponível para ele.
Também tenho que aceitar levar palmadas na bundinha, mesmo sem motivo, afinal sou uma escrava, e ficar de castigo de joelhos com o rosto no chão e a bunda para cima.
Além disto, tenho que estar pronta para dar a bunda em todas as posições que o Senhor quiser. Não é emocionante ?