Gosto de brincar de ser puta, ganhando um dinheirinho honesto para dar o cuzinho, mas não faço disto uma profissão. Infelizmente, pois sempre quis ser uma puta profissional.
Com a exceção do meu comedor VIP, que é super generoso, o que meus "clientes" pagam para comer minha bunda, em geral, é apenas simbólico.
Mas houve uma vez que fui regiamente paga. Não só eu, mas também o Sergio, meu marido, também foi muito bem remunerado. Isto aconteceu já há alguns anos e vou contar como foi nesta postagem e nas próximas.
Conheci o dono de uma fazenda que tinha a fantasia de de ter como caseiros um casal que a esposa teria que ser uma putinha, a Caseira Comida. Ele dizia que isto era uma tradição na fazenda: o bisavô, o avô e o pai sempre tiveram casais de caseiros que concordavam que a esposa fosse usada e abusada pelo patrão. Normal.
Eu sou urbana, não entendo bem os costumes rurais, mas acho que tradições devem ser respeitadas e, além disto, nós seríamos muito bem pagos por apenas um fim de semana prolongado.
Meu Patrão teria o direito de me exibir, (qual a graça de ter uma puta se não puder exibí-la ?), me comer (mas só na boquinha e no cuzinho, a minha bocetinha ainda seria exclusiva de meu marido, por uma questão de respeito).
Meu patrão também poderia me bater, dando palmadas em minha bunda, mas só quando eu merecesse. Isto não é problema par mim, pois adoro apanhar.
Então eu seria uma mistura de caseira com escrava sexual anal, a caseira comida.
Assim que estávamos na estrada da fazenda, havia quatro empregados, três rapazes e um homem mais velho trabalhando na margem da estrada. Meu Patrão teve a ideia de apresentar seu novo casal de caseiros para seus empregados.
Meu patrão então me pediu para que já saísse do carro já de fio dental para fazer um desfile para a galera apreciar. Achei muito legal o patrão se preocupar em alegrar um pouco o dia duro de seus empregados e procurei caprichar.
O patrão explicou para o pessoal que nós seríamos o novo casal de caseiros, que eu seria a caseira que ele iria comer como o devido consentimento meu marido. O patrão também lembrou que eu era uma senhora casada e que merecia respeito, ainda que fosse uma puta.
O patrão também mandou que Sergio tirasse as fotos publicadas aqui, tomando cuidado para não aparecer ninguém além de mim. Afinal, é dever do marido tirar fotos de sua mulher quando o patrão manda que ela se exiba seminua para o tesão da galera.
É possível ainda que alguém, de esquerda aposto, considere abusivo o Patrão mandar que Sergio tire fotos de sua esposa mostrando a bundinha para a galera. Acontece que Sergio já tinha concordado que o rabo de sua mulher servia para dar alegria para o Patrão e para quem mais ele quiser.








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