segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

A empregadinha - segunda parte


Como contei na postagem anterior, antes de casar fui várias vezes contratada, muito bem paga, para fazer o papel de empregadinha gostosa para um amigo de minha mãe. A idéia nem era original: muitas moças nos EUA e na Europa trabalham como empregadas eróticas. Acho que deviam regulamentar a profissão que fica no meio termo entre uma empregada doméstica e uma garota de programa. Não rola sexo, só tesão, mas é legal.

Depois que eu casei, minha mãe e eu resolvemos dar um tempo, mas quando ela soube de meu filme pornô, entendeu que eu era liberada e que phoderíamos voltar ao negócio, claro que agora com a presença de meu marido, no papel de fotógrafo e também de marido liberal.



Então as fotos desta postagem e da anterior foram tiradas pelo meu marido. Ele tirou muito mais fotos, é claro, mas não posso publicar todas, só as que eu apareço sozinha, sempre faço assim para evitar qualquer problema, sou facinha mas não bobinha. Também eu era a única que merecia ser fotografada porque estava meio nuazinha, as outras pessoas presentes - o amigo de minha mãe (o patrão), minha mãe e o meu marido, todos estavam vestidos. O ambiente era de puro respeito e decoro.



Este meu bikini, que foi feito pela minha mãe (costumo até usar na praia), era o meu uniforme de trabalho, mas houve um problema, esqueci o salto alto e não passei na revista que o patrão sempre faz no início da diária. Por causa disto, levei algumas palmadas. Elas nem doeram muito, só gemi um pouquinho  e afinal, eu mereci. Minha bundinha ficou vermelha na hora, mas logo passou.


O meu marido é que me sacaneou: "Thays, você esqueceu o salto alto de propósito, você na verdade adora apanhar". 


O meu trabalho era só ficar desfilando de bikininho pelo quarto e fazendo de conta que estava arrumando e limpando coisas. O trabalho de meu marido era tirar as fotos e ficar me oferecendo para o patrão. A minha mãe é que era a mais faladora, além de me exibir e me oferecer para o patrão, ainda ficava sacaneando meu marido só por que ele tinha me liberado para outros homens..



O teatrinho funcionava assim: Meu marido falava para o patrão coisas como: "Patrão, o senhor gostou da bunda de minha mulher ?"  e  "Minha mulher não é um tesão ?"  Para mim, o meu marido falava coisas tipo: "Thays, faz uma pose levantando os braços e arrebitando a bundinha..." e "Amor, faz de conta que você está se oferecendo para o patrão..."  E até para a minha mãe o meu marido dizia coisas tipo: "A senhora não tem vergonha de deixar sua filha tão nuazinha com esse bikinis que a senhora faz para ela ?"



Mas quem dizia coisas mais depravadas era justamente minha mãe: "Thays, minha filha, fica de quatro no chão e arrebita esta sua bunda, que é isto que o patrão quer ver..." e "Mostra que você é uma boa empregadinha e sabe o que tem que fazer para agradar..."   Ela também sacaneava o meu marido: "Você gosta de oferecer minha filha para outros homens, não é ?"   e  "Você gosta de ver outro homem comendo a bunda da Thayzinha, não é ?"  Para o patrão, minha mãe terminou sugerindo: "Que tal comer a bundinha de minha filha na frente do marido dela ?"



Eu estava de quatro no chão em uma posição bem submissa, mas mesmo assim fiquei chocada com a proposta indecente de minha mãe. Acho que uma mãe não deve negociar com o patrão para ele enrabar a filha na frente do marido. O problema é que fica difícil a gente exigir respeito quando a gente está no chão ajoelhada de fio dental e com a bunda assim oferecida. Mas eu não tive mesmo tempo de falar nada, porque o meu patrão imediatamente respondeu ofereceu uma quantia exorbitante para me comer a minha bundinha. Mas a minha mãe não aceitou: "Tá pensando que minha filha é uma puta ?  Ela só vai te dar a bunda pelo dobro do que você está oferecendo."


O patrão queria muito me comer a bunda na frente de  meu marido, mas disse que não podia dobrar sua oferta, era muito dinheiro. Aí minha mãe, que é uma ótima comerciante, fez uma contra-oferta: se ele pagasse o que ela estava pedindo, ele poderia me comer sem camisinha e ainda poderia gozar dentro, me deixando meu cuzinho bem esporradinho, uma vez que nó so conhecíamos há anos.

Apesar do alto preço e o patrão concordou. O meu marido também adorou ficar vendo a carinha que fiz enquanto era enrabada pelo patrão. Minha mãe depois disse que não achou nada demais, uma vez que meu marido estava de acordo e afinal, vida de artista é assim mesmo.

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sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

A empregadinha - primeira parte


Estas fotos foram tiradas pelo meu marido na casa do ex-patrão de minha mãe. Dividi a postagem em duas partes para que cada uma não ficasse grande demais.


Depois que minha mãe soube que eu tinha feito um file pornô, repetindo a história de minha prima Jéssica (mas nem penso em me comparar com a Jéssica, que é uma atriz pornô profissional lindíssima com vários filmes feitos nos EUA), minha mãe entendeu que eu era uma mulher liberada pelo marido para ganhar dinheiro com meus dotes artísticos, no caso, minha bunda.


Aí minha mãe arranjou um trabalho para mim e para minha amiga como animadora de uma festa de solteiro.   Fizemos um grande sucesso e ganhamos uma boa grana só para ficar de bunda de fora, coisa que eu faço de graça. Também ganhei um bom dinheirinho de meu ex-chefe para levar algumas palmadas, como contei na postagem anterior. O meu marido é que no início não gostou muito de ver outro homem dando uns tapas na bunda de sua mulherzinha, mas como ele sabe que eu adoro apanhar, terminou aceitando. Além disso, nem doeu.



O caso é que minha mãe agora sabia que meu marido me deixava fazer trabalhos artísticos como modelo, recepcionista e atriz. Aí ela achou que seu ex-patrão (minha mãe era secretária, mas agora está aposentada) poderia querer novamente nos contratar para atuarmos como "criadas" como costumava fazer antes de eu me casar. Ele é separado e mora sozinho uma casa maravilhosa, que tem até quarto de hóspedes com lareira (é este que aparece nestas fotos). Antes de eu casar, pelo menos uma vez por mês, minha mãe e eu fazíamos uma espécie de teatrinho que apresentávamos só para ele ou, as vezes, para alguns convidados dele.



A coisa era uma espécie de teatrinho: nós duas fazíamos o papel de criadas, mãe e filha. Ela era a governanta e eu era apenas uma serviçal, pobrezinha de mim. Nós duas usávamos uniforme, minha mãe usava uma saia comprida e avental - roupa demais. Meu uniforme, para compensar, era apenas um fio-dental, como o destas fotos, que aliás tinha sido feito por minha mãe mesmo.

Era realmente uma brincadeira erótica, mas era  feita com o maior respeito. Ele nunca sequer encostou em nós duas, sempre ficou completamente vestido e a única coisa que ele fazia era tirar retratos. O patrão era bem legal, nem nos batia, mas fazia questão que nós duas estivéssemos sempre de uniforme correto. Então a primeira coisa que acontecia era que eu tinha que ficar paradinha enquanto ele revistava o meu uniforme para ver se estava tudo correto. Essa parte da revista de meu uniforme era bem demorada, apesar do meu uniforme ser quase nada.




Depois da revista, eu tinha que varrer, lavar a roupa, passar pano nos móveis, servir à mesa, etc sempre de bikininho fio dental. O meu patrão ficava atrás de mim o tempo todo, então eu tinha que caprichar. Além disto também tinha minha mãe, que fazia o papel de governanta e que tinha 3 papéis muito importantes enquanto governanta e mãe: Ela me mandava fazer as coisas que eu tinha que fazer, ela me castigava se eu fizesse alguma coisa errada e ela me elogiava para o patrão, para que ele visse como eu era um empregadinha boa e obediente. 




Então eu passava a tarde inteira arrumando a casa e fazendo poses. E se eu fizesse qualquer coisa errado - e eu fazia as vezes porque não sou boa cuidando da casa - então minha mãe me mandava arrebitar a bunda para ela me dar algumas palmadinhas na frente do patrão. Minha mãe era uma governanta muito brava. Ele adora isto ! Qualquer homem adora ver uma mulhar nua levando palmadas na bunda, ainda mais quando é mãe dela que está batendo !


Minha mãe sempre me mandava fazer coisas em que eu precisasse ficar de quatro, como por exemplo, limpar a lareira - mesmo que a lareira nunca fosse usada !   Minha mãe dizia: "Thayzinha, nosso patrão gosta de ver você trabalhando ajoelhadinha, então mostra que você é uma empregadinha obediente e fica de quatro para ele apreciar."





Minha mãe também gostava de provocar o patrão dizendo: "Patrão, o senhor está gostando de olhar para  bunda de minha filha ?   Gostou do fio dental que eu mesma fiz para  a Thays usar ?  É bom ter uma empregadinha que fica assim de quatro ?"  Minha mãe é mesmo muito sacana...



terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Um monte de tons de cinza


Meu ex-chefe me mandou de presente pelo correio o livro "50 Tons de Cinza". Li e achei o livro chato, um sado-masô infanto-juvenil.  Foi escrito para distrair patricinhas ou donas de casa, não é para uma Thays Facinha. Mas liguei para agradecer assim mesmo e aí ele disse que também não tinha gostado do livro, mas precisava de um motivo para fazer contato com a sua cadelinha. A cadelinha sou eu.




Acontece que antes de casar tive um relacionamento com este ex-chefe. Isto foi há muito tempo, nem eu nem ele trabalhamos mais naquela empresa: um dia porr acaso encontrei com ele e contei que tinha me casado e aí ele me pediu um último encontro. Na época consultei o meu marido que concordou, mas impôs condições. Eu poderia ser a cadelinha de meu ex-chefe mais uma vez, mas tudo tinha que ser feito com todo o respeito. Já contei esta história em http://thaysfacinha.blogspot.com.br/2012/06/cadelinha-mas-com-todo-o-respeito-e.html



O caso era que meu ex-chefe disse que estava com saudades e queria me ver mais uma vez, por isto tinha me enviado o livro. Na verdade, ele queria um pouquinho mais do que só me ver, ele queria mesmo era me bater, me dar muitas palmadas estaladas na minha bunda e no final encher minha boca com sua porra. 

Expliquei então para ele que a gente já tinha tido nossa despedida e não dava mais para continuar essas coisas agora que eu estava casada e era uma mulher de respeito. Além disto, da última vez ele não tinha cumprido todas as regras: ele gozou no meu cuzinho antes de meu marido autorizar. O combinado era que ele só faria isto depois de meu marido dar sinal verde.


O meu ex-chefe insistiu dizendo que o livro não era bom, mas tinha lhe deixado com muita vontade de dar uns tapas em minha bunda. No fundo, isto não é nada estranho, não sei porque os homens adoram me bater na bunda. A minha mãe costuma dizer que eu nasci para levar palmadas na bunda, e é verdade. A posição pode variar, pode ser de pé, de quatro ou deitada de bruços no colo do meu dono, mas todos adoram me dar palmadas. A minha sorte é que eu tambem adoro apanhar, como toda mulher normal.



A minha bunda realmente atrai palmadas. Uma vez, eu e meu marido estávamos no 2A2, uma boate de swing em Copacabana, assistindo o show do stripper masculino. Tem uma hora que o stripper escolhe uma garota da platéia para fazer parte de seu show. Eu fui escolhida e ele me levou para o centro da boate e tirou o meu vestidinho, me deixando só com um fio dental como este da foto. Aí ele me mandou arrebitar a bunda, de pé mesmo, e eu obedeci. Então ele me deu uma palmada na bunda na frente de meu marido e de todo mundo que estava na boate. Aí ele me perguntou se eu queria mais e eu respondi: "Por favor, me bate mais..." Então ele foi me segurou na cintura com as duas mãos e foi me levando para a frente de cada uma das pessoas que estava assistindo o show. Ele me colocava de costas e dizia: "Arrebita a bunda", eu arrebitava e aí a pessoa me dava uma palmada. Eu então agradecia pela palmada.  No final, levei uma palmada de quase todo mundo que estava na boate, foi bem gostoso. 




Se as pessoas gostam de bater na minha bunda e se eu gosto de apanhar, então o que fazer ? Foi assim que terminei me tornando muito boa na arte de levar palmada. Eu deixo minha bunda bem arrebitada e a cada palmada eu dou uma gemidinha e peço para me bater mais... Eu mereço apanhar porque sou muito vadia. 



De qualquer maneira o meu ex-chefe continuou insistindo pelo telefone, mas eu coninuei negando. Só  porque  pratico swing e menage, isto não quer dizer que eu tenha que voltar a sair com os homens que já me comeram, por que senão eu não faria outra coisa na vida. Ele aí apresentou uma proposta indecente: disse que queria tanto me dar umas palmadas que estava disposto a me pagar uma boa grana (não vou revelar aqui) se pudesse me levar para um hotel para me bater e terminar com sexo oral, tudo sob as vistas do meu marido.  Aí eu disse que assim era diferente, era um negócio, e fui consultar o meu marido a respeito. 



Quando contei  ao meu marido sobre a proposta indecente do meu ex-chefe, o meu marido a princípio não gostou de saber que teria que ficar assistindo outro homem me surrar. A parte do sexo oral e de gozar na minha boca, tudo bem, já fiz isto muitas vezes em boates de swing, mas liberar a minha bunda para levar palmadas de outro homem, aí meu marido ficou com ciúmes. No início não entendi, meu marido vez adora me ver dando a bunda para outros homens, então sexo anal pode e palmadas não pode ? Fiz até um trocadilho para o meu marido: "Se posso levar porra na bunda, então também posso levar porrada..."



Mas o meu marido não queria deixar mesmo, apesar da proposta indecente ser bastante generosa financeiramente. O meu marido disse:" Thays, vou ter que ficar ouvindo você gemer enquanto apanha de outro homem ?"  Eu respondi já que ele curtia me ouvir gemer enquanto enquanto eu dava a bunda para outro homem, então qual era o problema ? Era tudo gemido afinal ! 



Mas logo entendi que o o problema é que não seriam palmadinhas dispersas, eu  ficaria totalmente submissa a outro homem que iria me bater como se eu fosse sua escrava e tivesse entornado a cerveja. O meu marido estava com ciúmes por que eu seria como uma meninha levada: teria que colocar as mãos na cabeça enquanto levava palmada na bunda, teria que ficar de quatro enquanto levava palmada na bunda, etc etc

Aí eu disse para o meu marido que o meu dono de verdade era ele, eu estaria apenas sendo alugada para outro homem ter prazer. Se a forma do outro ter prazer era me colocar de quatro e me dar uns tapas na bunda, paciência, eu tinha que aguentar. 



Meu marido enfim concordou, desde que é claro, pudesse fotografar. O meu ex-chefe só pediu para não nenhuma foto fosse tirada enquanto ele estivesse me batendo e mesmo depois - ele não queria que houvesse provas de seu "crime".

Então fomos para um motel bem simpático em que o quarto tinha um jardim anexo. Antes de começar a coisa, meu marido tirou as fotos que estão aqui e mais outras, que depois decido se divulgo ou não.



Enquanto eu levava as palmadas na bunda resolvi eu ainda ficava consolando o meu marido que estava assistindo:"Amor, não liga não de ver sua mulherzinha apanhando na sua frente, ele pagou, tem direito de me bater..."  E eu ainda falava para o meu ex-chefe: "Bate na sua cadelinha, me dá uns tapas, minha bundinha merece ser castigada..."




No final fiquei ajoelhadinha para pagar um boquete. Fiz conforme o combinado e deixei ele gozar e encher minha boca de porra. Aí ele me impôs mais um castigo: eu não poderia nem cuspir nem engolir a porra que estava na minha boca, eu teria que manter a porra todinha na boca e ao mesmo tempo fazer um discurso de agradecimento pela honra de ter sido surrada por ele. Engasguei várias vezes, mas consegui, fiz um belo discurso agradecendo por todas as palmadas e no final ainda pedi desculpas ao meu marido por estar falando com a boca cheia de porra de outro homem.