segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

Meus serviços em uma boate de swing

Na postagem anterior, contei que também posso atender em uma boate de swing, além de hoteis e moteis. É um bom negócio para o cliente que curte comer a mulher dos outros na frente de todo mundo.

Acontece que raramente vou a boates de swing aqui no Rio, porque elas não são legais. A 2a2 só tem solteiros na quinta e costuma ficar meio vazia neste dia. A Vogue é legal, mas só tem patotinhas de garotada. As outras duas são muito ruins: a Mistura Certa tem um público meio estranho e fica em um local mais estranho ainda e a Club Mix é um horror: som altíssimo e distorcido com música nordestina.


Então para garantir que vai me pegar em uma boate de swing, só combinando antes e me contratando, como expliquei na postagem anterior. Só assim o cliente pode ter certeza de que vai me encontrar na boate.

Além disto, quando sou contratada passo a estar a serviço de meu cliente por duas horas, fazendo tudo que ele quiser. É diferente de quando estou com um solteiro em uma boate de swing, pois aí quem manda sou eu, e o solteiro tem que aceitar quando digo não, cansei. Até o meu marido pode cortar o barato do solteiro: "Thays, agora chega deste cara aí, coloca a roupa e vamos beber alguma coisa." E aí deixamos o solteiro literalmente de pau na mão, coitadinho.


Por outro lado, quando combino com um cliente, aí fica tudo diferente. Ele está pagando, então tem o direito de me comer do jeito que quiser. E isto inclui desde ficar passando a mão na minha bunda enquano estamos conversando no bar até me mandar ficar ajoelhadinha nuazinha com a boca bem abertinha pronta para receber a porra quentinha dele na frente de todo mundo na sala coletiva.

Além disto, o cliente tem o direito de fazer umas brincadeirinhas adicionais que só podem ser feitas em uma boate de swing. Por exemplo, uma vez um cliente me mandou mostrar a bunda para outros solteiros, no meio da boate. Qualquer um que olhasse para mim, em qualquer lugar da boate, o cliente me dizia: "Thays, levanta a sainha e mostra para aquele cara ali a sua bundinha que eu vou comer daqui a pouco!"  Malvadinho, não é mesmo ?



Costumo fazer um strip-tease no meio do salão e depois, nuazinha faço um lap-dance sentando no colo do cliente. Também fico dançando nuazinha com o cliente na pista de dança, para todo mundo saber que sou uma vadia e que vou dar para ele depois.

Sei que maridos mais conservadores não gostariam de assistir sua esposa nuazinha e de salto alto dançando e se esfregando em outro homem na pista da boate, na frente de todos. Mas o meu marido  comprende que eu tenho que agradar ao cliente, afinal ele está me pagando e tem todo o direito de usar e abusar de mim.


Ficar me exibindo pela boate tem a vantagem de deixar um monte de solteiros me seguindo, e aí aparece mais gente para ver o cliente comer minha bunda na sala coletiva. Gosto muito de ter bastante público enquanto estou sendo enrabada. Acho que toda mulher normal curte quando tem um monte de gente assistindo ela dar a bunda.


E os clientes também adoram ! Um deles uma vez me disse: "Comer a mulher dos outros já é bom, comer a mulher do outro na frente do marido é melhor ainda e comer a mulher do outro na frente do marido e com a galera toda assistindo, então não tem preço."






O meu marido já aceitou que uma multidão fique assistindo sua mulherzinha  nuazinha de quatro com arrebitar a bunda e pedir para outro homem comer o cuzinho dela.

O meu marido sabe que só faço isto porque sou uma puta e compromisso profissianal é coisa séria.





quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Quer me comer ? Pode ser um uma boate de swing...



Quer comer minha bunda ? É só pagar e você pode comer o meu cuzinho à vontade. Sou Facinha assim.

Sou casada, mas o meu marido não se importa que eu seja uma puta ou até mesmo que eu seja uma escrava, uma atriz pornô ou uma cadelinha para outros homens. Ele até gosta de ver a minha carinha de alegria e tesão enquanto estou sendo enrabada por outro homem.



Para combinar qualquer coisa, a única forma é através de meu e-mail thaysfacinha@gmail.com  Atenção, jamais uso outro e-mail além deste. Moro no Rio, em Copacabana, mas costumo viajar bastante.

Minhas condições: o cliente tem que ser bonitinho (vai precisar mandar uma foto antes), tem que pagar trezentinhos em dinheiro e mais o custo do quarto, é claro. Em troca, o cliente se torna o dono de minha bunda, de minha bocetinha e de minha boca, podendo fazer o que quiser, tipo "all you can eat". O meu marido não participa, mas sempre está presente assistindo sua esposinha se prostituir.



Em geral atendo em motéis, mas também pode ser em um hotel, como expliquei em postagens anteriores. Também posso atender em uma boate swing e aí funciona assim: a gente marca o local, dia e hora e se encontra lá. O cliente só tem que pagar meu cachê de trezentinhos, sua própria entrada e a a entrada de meu marido e eu, como casal (não costuma ser muito caro). O cliente então terá direito a duas horas comigo, com exclusividade.

As cabines de boates de swing costumam ser desconfortáveis, mas em compensação há algumas brincadeiras que só podem ser feitas em uma boate, se o cliente curtir exibicionismo.  Além disto, o clima de putaria geral deixa a coisa mais gostosa.




A primeira brincadeira: no meio da pista de dança da boate, fico dançando e me esfreganado toda no cliente, como se fora uma cachorrinha no cio. Aí, enquanto faço isto, o cliente começa a tirar minha roupa, devagarzinho, até me deixar nuazinha na frente de todo mundo na boate.

O cliente continua vestido, mas ele não pode ser tímido, pois vou estar dançando nuazinha de salto alto junto dele no meio da boate. Adoro ficar nua rebolando e me oferecendo na frente de todo mundo. O meu marido é que tem que aguentar ver sua mulherzinha peladinha arrebitando e esfregando a bunda em outro homem, para todo mundo saber que estou prontinha para dar.


A segunda brincadeira: em um quarto coletivo, fico de quatro no sofá e peço para o cliente comer meu cuzinho, na frente de todo mundo. Muitos clientes adoram fazer isto: enrabar uma esposinha na frente não só do marido, mas também de um monte de gente, para que a galera toda veja como uma mulhar casada fica feliz quando se transforma em uma vagabunda que faz anal.

O meu marido, além de me ver se enrabada por outro homem na frente de todo mundo, tem que me ouvir gemer e ficar dizendo bem alto: "ai, amor, ele está comendo meu cuzinho e estou ficando arrombadinha, estou ficando arrombadinha..."
 

A brincadeira final que só dá para fazer em uma boate de swing é assim: na sala coletiva com bastante gente assistindo, nuazinha de joelhos na frente do cliente, abro bem a boca, enquanto o cliente se masturba até gozar. Todo o cliente adora esporrar na boca de uma mulher na frente do marido dela, com um monte de gente assistindo a cena.

O meu marido não fica com ciúmes porque fico olhando apaixonadamente para ele enquanto o cliente enche a minha boca de porra. O meu marido sabe que deixo outro homem esporrar na minha boca só pelo dinheiro e pelo tesão, não é por amor.