segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

Tara de clientes: ARROMBADA (1ª parte)


A quinta e última tara mais comum de meus clientes é arrombar meu cuzinho com consolos antes de me comer. Mas antes quero contar a minha história.

Fiquei mocinha e comecei a dar em 86, bem novinha. Naquela época, aqui no Brasil, ainda não era costume usar camisinha. Então a maior preocupação das mães era que suas filhas engravidassem com pouca idade.




A minha mãe sabia que eu era bem levada e que já estava dando para todo mundo e aí ela me  recomendava: começa na boquinha, filha, depois a bucetinha, mas depois vira e deixou o rapaz terminar no seu cuzinho.

Logo percebi que os rapazes adoravam que eu fizesse isto. E aí descobri que eu também adorava isto. Ou seja, dar a bundinha era unir o útil ao agradável.





Para estimular meus amiguinhos a querer gozar na minha bundinha, minha mãe ainda fazia para mim biquinis bem mínimos, bem fio dental. Assim a rapaziada só queria saber de comer minha bunda.


Poucos anos depois, todo mundo já usava camisinha, mas nesta altura eu já tinha ficado viciada em mostrar a bunda e dar o cuzinho. Até hoje  não perco a chance de ficar com a bunda de fora.


 
Felizmente o meu marido não só aprova como me incentiva a mostrar e oferecer a minha bunda.. O resultado é que continuo cercada de homens querendo me enrabar. Nada mudou.

Dez entre dez clientes e amigos que me comem, fazem questão de comer minha bunda. Claro que não posso recusar.



Alguns homens, porém, preferem comer meu cuzinho bem apertadinho. Outros acham melhor me comer o cuzinho quando estou bem arrombada.

É sobre estes últimos tarados que vou contar na próxima postagem.


terça-feira, 22 de janeiro de 2019

Tara de clientes: ADESTRADA (2ª parte)


Recebi e-mails me criticando só porque aceito virar uma cachorrinha quando estou atendendo a um cliente.

Alguém, pretensamente falando em nome das mulheres (quem é que pode representar as mulheres ?), perguntava como é que eu podia descer tão baixo, ainda que eu seja puta e piranha.





Minha resposta foi: primeiro, não estou tão baixo assim, apenas fico de quatro. No máximo abaixo a cabeça e empino o rabinho, quando eu vou beber água na tijelinha no chão. Deitada, por exemplo fico mais baixa ainda.

Segundo, não há nada de humilhante em ser a cachorrinha de um cliente. Afinal se o cão é o maior amigo do homem, uma cadelinha como eu, então, sou uma dádiva a ser louvada.




Terceiro, é um imenso preconceito, uma verdadeira demonstração de misoginia desprezar uma mulher só porque ela concorda em ser a cachorrinha de outro homem na frente do marido.

 Cada um brinca do jeito que quiser, ora essa !





Aliás, também recebi e-mails de gente perguntando como é que meu marido aceita ver sua mulher se tornar a cadela de outro homem. Ou seja, queriam saber se meu marido realmente não se importava em ver sua querida esposa nuazinha, com um plug anal de rabinho, de quatro, sendo puxada pelo coleira por outro homem.

Em primeiro lugar, o meu marido entende que não há problema em uma mulher ser ao mesmo tempo uma ótima esposa e também a cadelinha de outro homem, o qual está pagando por isto. Se algum homem me paga para ser a sua cadela, o que tenho que fazer é balançar o rabinho e cruzar direitinho com ele.



Em segundo lugar, o meu marido sabe que compromissos profissianais são compromissos profissianais e não devem prejudicar a vida do casal. Aliás, o plug anal com rabinho imitando de uma cachorrinha foi o meu marido que comprou, para ajudar meu performance. Não é fofo ?

Em tereiro lugar, o meu marido está cansado de me ver nuazinha de quatro no chão esperando outro homem montar em mim. Então qual é o problema se, além disso, eu também latir e ganir ?




Aliás, se você quiser me contratar, basta escrever para o e-mail thaysfacinha@gmail.com
Sou bem facinha, moro no Rio, mas as vezes vou a São Paulo. Mas tem uma coisa: só atendo homens bonitinhos, simpáticos, razoavelmente em forma, na minha faixa etária, entre 40 e 50 anos, nada de garotos ou coroas. E tem que mandar foto do rosto e do corpo.

 Au au !






terça-feira, 15 de janeiro de 2019

Tara de clientes: ADESTRADA (1ª parte)


Alguns clientes querem que eu seja a cachorrinha deles.

E ainda mais: querem me adestrar.



Como sou uma boa profissianal, faço tudo para deixar meu cliente satisfeito, inclusive me transformar na cadelinha dele, que então deixa de ser meu cliente e passa a ser meu dono.

A brincadeira é assim: fico o tempo todo nuazinha de quatro e paro de falar: só faço au au ou cain cain.




Coloco um arco de cabelo com orelhinhas de cachorrinha e um plug anal que tem um rabinho de cachorrinha.

E para completar, uma coleira para meu dono me levar para passear. Pronto, virei uma cachorrinha !



Além de me levar para passear, o meu dono também pode brincar comigo. Ele joga uma bolinha e eu vou de quatro, balançando o rabinho, pegar a bolinha com a boca.

Aí eu levo a bolinha com a boca para o meu dono e ele me recompensa me deixando chupar o pau dele. O meu dono é tão bonzinho !



Depois de brincar bastante comigo, o meu dono deixa de ser dono e se transforma em um cachorrão.

O cachorrão, é claro, quer cruzar com a cachorrinha.




Eu tiro o meu plug anal de rabinho para deixar o caminho bem livre...

E aí o que sempre acontece é que o cachorrão erra o alvo e enfia o pau no fundo de meu cuzinho.



E a única coisa que posso fazer então é ganir enquanto meu bunda é comida....

Cain cain cain......


domingo, 6 de janeiro de 2019

Taras de clientes: AMACIADA (2ª parte)


Como estava contando, quando o cliente está comendo minha bunda e me dá uma palmada, sempre dou uma reboladinha e aí ele aproveita para enfiar um pouco mais no fundo de meu cuzinho.

Então, além da dor da palmada na buda, também tem a dor de estar sendo ainda mais arrombada. Uma delícia. Meus gemidos ficam mais intensos !




Além de gemer mais alto quando estou apanhando, também costumo ficar pedindo mais palmadas, tipo: "Me dá mais palmadas, porque eu mereço apanhar, porque sou uma vagabunda..."

E aí adivinha ? Vou ganhando mais palmadas.




Alguns clientes preferem me colocar em uma posição em que minha bunda fique bem oferecida e aí sim, me surrar a vontade. Eles curtem ver minha bunda ir ficando cada vez mais vermelha. Normal.

O meu marido, Sergio, que sempre me acompanha mas nunca participa, é que fica com peninha de ver a minha bunda cada vez mais vermelhinha, por causa das palmadas do cliente.



O Sergio, aliás, não gosta muito de ver outro homem surrando sua mulherzinha. Não é porque o Sergio é retrógrado, não ! É que é mesmo difícil um marido ver a bunda de sua esposa sendo amaciada com palmadas por outro homem.


Tenho muita sorte que o Sergio não se importa em assistir outro homem me bater. Acho que poucos maridos aceitariam assistir a sua mulherzinha arrebitando a bunda para levar uns tapas de outro homem.




Alguns clientes são legais e dizem para o meu marido coisas tipo: "Não estou batendo na sua esposa, Sergio, estou batendo na minha puta."

Outros clientes são mais sacaninhas e dizem coisas tipo: "Olha só como sua mulher  geme gostoso quando dou uma palmada na bunda dela !"