A quinta e última tara mais comum de meus clientes é arrombar meu cuzinho com consolos antes de me comer. Mas antes quero contar a minha história.
Fiquei mocinha e comecei a dar em 86, bem novinha. Naquela época, aqui no Brasil, ainda não era costume usar camisinha. Então a maior preocupação das mães era que suas filhas engravidassem com pouca idade.
A minha mãe sabia que eu era bem levada e que já estava dando para todo mundo e aí ela me recomendava: começa na boquinha, filha, depois a bucetinha, mas depois vira e deixou o rapaz terminar no seu cuzinho.
Logo percebi que os rapazes adoravam que eu fizesse isto. E aí descobri que eu também adorava isto. Ou seja, dar a bundinha era unir o útil ao agradável.
Para estimular meus amiguinhos a querer gozar na minha bundinha, minha mãe ainda fazia para mim biquinis bem mínimos, bem fio dental. Assim a rapaziada só queria saber de comer minha bunda.
Poucos anos depois, todo mundo já usava camisinha, mas nesta altura eu já tinha ficado viciada em mostrar a bunda e dar o cuzinho. Até hoje não perco a chance de ficar com a bunda de fora.
Felizmente o meu marido não só aprova como me incentiva a mostrar e oferecer a minha bunda.. O resultado é que continuo cercada de homens querendo me enrabar. Nada mudou.
Dez entre dez clientes e amigos que me comem, fazem questão de comer minha bunda. Claro que não posso recusar.
Alguns homens, porém, preferem comer meu cuzinho bem apertadinho. Outros acham melhor me comer o cuzinho quando estou bem arrombada.
É sobre estes últimos tarados que vou contar na próxima postagem.