terça-feira, 28 de maio de 2019

Como me comer

Já expliquei várias vezes, mas vou repetir. Se você quiser contratar meus serviços de puta, é só mandar um e-mail para thaysfacinha@gmail.com anexando uma foto sua de rosto.

Pode ser uma foto que já esteja na internet, mas tem que ser uma foto recente e mostrar bem seu rosto para eu ver se você é bonitinho e está dentro da minha faixa etária (40 a 50 anos).



Você não precisa informar seu cpf, nem seu nome verdadeiro, nem o de sua esposa, nem o de seu cachorro, nem mais nada.

Eu dou para qualquer um desde que seja bonitinho. E pague, é claro.




O meu cachê é de R$ 400,00 (ou US$ 100,00) para uma tarde inteira e mais um pouco. Se você só tem duas horas, então cobro R$ 300,00. Melhor me contratar para a tarde inteira.

Meu marido estará presente, mas não participa. É que ele gosta de ver a esposinha se prostituindo.
 



Os meus serviços incluem all you can eat de sexo anal. Sempre de camisinha.

Deixo gozar no meu rostinho, não sou boazinha ?

sexta-feira, 17 de maio de 2019

Em defesa das putas (quinta e última parte)

Esta é a última postagem desta série "Em defesa das putas" em que faço uma campanha para que o Governo crie uma Instituição Publica voltada para a proteção de putas, vadias e simpatizantes.

Nas postagens anteriores contei como era dura a vida das putas. Nesta postagem vou falar sobre as dificuldades também enfrentadas pelos parentes e amigos das putas.



Vamos começar pelos maridos das putas. Infelizmente, nem todos os maridos são como Sergio, o meu marido, que gosta de assistir a sua mulherzinha se prostituindo, dando a bunda por dinheiro.

Acontece, porém, que alguns homens se casam com putas, mas não estão preparados emocionalmente para isto. Aí, eles tem dificuldade de lidar com o fato de que quando a esposa sai para encontrar um cliente, o marido já sabe que sua esposinha está indo ser enrabada por outro homem.




Outra situação complicada para um marido de uma puta que não está pronto é atender uma ligação de um potencial cliente de sua mulher e o cara perguntar se ela aceita chupar sem camisinha e se pode gozar na boca dela.

Então o marido de uma puta tem que estar preparado para as condições peCUliares de trabalho de sua esposa. Por exemplo, quando ela chega em casa com o cuzinho totalmente arrombado após atender um monte de clientes.



Os pais de uma puta, também sofrem. Tenho uma amiga puta que atende em casa e mora com um pai já meio idoso. Um de seus clientes faz questão que ela atenda a porta nuazinha de saltos altos, mesmo quando o pai dela está na sala. Até aí não tem nada demais, afinal, o velho sabe qual é a profissão da filha.

O problema é que este cliente, só de maldade, gosta de dizer para o pai dela: "Vou comer a bundinha de sua filha hoje de novo, seu Afásio...."  Isto não é uma tremenda falta de respeito ?! 


Outra questão difícil para familiares de uma puta: as roupas. É natural que uma puta use shortinhos bem cavados, micro saias, biquinis mínimos. Isto faz parte do negócio.

Acontece, porém que os filhos de putas costumam ficar com vergonha quando a mãe deles vai para a praia usando um bikini com apenas um fiozinho na bunda, como este vermelho dessas fotos, por exemplo. Os coleguinhas ficam comentando e eles terminam sendo vítimas de bullying. Coitados !




O carnaval também pode trazer situações difíceis para uma puta. Esta é uma ocasião em que nós putas podemos faturar bastante, mas é preciso se exibir, tipo ficar em cima de um carro elétrico usando só um adesivo para tapar o sexo, um pouco de tinta e mais nada.

Então a família inteira tem que lidar com o fato de que sua filha/esposa/mãe/tia/prima desfila quase nuazinha pela vizinhança, para toda a galera ver.




Enfim, é preciso mobilizar a sociedade e construir um arcabouço legal para a proteção das putas.

Nós damos a bunda por dinheiro, sim, mas a bunda é nossa e o que fazemos é muito legal !








sexta-feira, 10 de maio de 2019

Em defesa das putas (quarta parte)


Continuo aqui esta série de postagens para chamar a atenção sobre as dificuldades enfrentadas por nós, as putas.

Acho que o Governo precisa dar uma ajuda para que possamos dar cada vez mais e melhor.




Estou propondo que seja criada uma Secretaria Especial para Proteção dos Direitos de Putas e Assemelhadas.

O Estado protege tantas minorias, porque logo nós, que deixamos todos ficar dentro, vamos ficar de fora ?




Um dos problemas que enfrentamos tem a ver com s próprias palavras. Por exemplo, mm filho de uma mãe que é prostituta é chamado pela expressão ofensiva de "filho da puta".

Isto é bullying !



Não há problema algum em dizer: minha mãe dá aulas em uma faculdade. Mas se alguém dizer: "minha mãe dá a bunda em um puteiro..."  todos os amiguinhos vão fazer bullying. Ninguém vai dizer: "Que legal!"

Puta maldade!




Entre as palavras usadas para nomear as putas, tipo vadia, vagabunda, cachorra, etc todas tem conotações negativas.

A melhorzinha é "garota de programa", mas esta pode levar as pessoas a pensarem que trabalhamos com softwares.




Outro problema de linguagem: quando querem dizer que um político se corrompeu e roubou, dizem: "ele se prostituiu..."

Isto é outra maldade: prostituta não roubamos ! Fazemos um trabalho e somos remuneradas por isto, igualzinho uma dentista ou uma vendedora da Natura.




O emprego do verbo "prostituir" com uma conotação negativa é muito ruim para a nossa categoria. Prostituir vem do latim prostituera e queria dizer "expor publicamente", o que não tem nada de errado.
 
Ao contrário, temos mais é que expor publicamente o que acontece neste País. Devemos prostituera o País !