segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Uma vagabunda carioca em São Paulo - roupinha para ir à boate


Estas fotos foram tiradas no quarto do hotel em São Paulo, um pouco antes de irmos à Boate Nefertiti. Escolhi um shortinho preto com aberturas laterais que tenho há muito tempo. Este shortinho tem história, que vou contar daqui a pouco. No trajeto do hotel até a boate tive que usar uma saia comprida por cima, para evitar escândalo, mas na Nefertiti pude ficar exatamente como nas fotos. Até pedi para o meu marido tomar conta para que o shortinho ficasse sempre bem enfiadinho. Isto é uma coisa que ele faz super bem: adora ficar ajeitando o short para deixar a bunda de sua mulherzinha o mais de fora possível.



O shortinho, apesar de ser antigo, ainda me veste muito bem e é bem convidativo: o tempo todo tinha alguma mão boba na minha bunda. Em uma boate de swing, os homens não respeitam nem o fato do meu marido estar do meu lado: passam a mão na minha bunda direto. Acham que só por que ela está de fora, então está liberada.... mas isto, de certa forma, é verdade.

 
 
Apesar do sucesso que o shortinho fez, a noite foi muito fraca. Achei a Nefertiti meio pobrinha, tinha gente de bermudas e chinelos - como é que alguém vai para uma boate assim ? Como é que a boate deixa entrar gente vestida assim ?  
 
A parte mais legal terminou sendo mesmo ficar desfilando de shortinho com a bunda de fora, de um lado para o outro.
 



Mas este shortinho tem uma boa história: quando estávamos com pouco tempo de casado meu marido foi à despedida de solteiro de um amigo que foi celebrada em uma famosa Termas na Barra. Ele não me contou sobre esta farra, mas eu terminei descobrindo e fiquei bem zangada por ele ter gasto nosso então escasso dinheirinho com garotas de programa, sem falar comigo.

Ele me pediu desculpas, é claro, mas eu percebi que se eu deixasse barato, ele ia terminar repetindo a gracinha e gastando de novo mais dinheiro com putas e isto eu não podia deixar: Meu marido precisava aprender uma lição.


 
Aí, eu pensei uma vingança meio malvada, mas educativa. Morávamos em um apartamento próximo a boate Help, que hoje já não existe mais. Toda a noite, era intenso o movimento de garotas de programa na calçada e nos barzinhos próximos a boate. A área era um gigantesco puteiro. Hoje em dia, há um movimento parecido perto da boate La Dolce Vita, mas no tempo da Help era melhor.

 
 
Então eu disse para o meu marido: "Para você aprender a não gastar dinheiro com garotas de programa, toda a sexta-feira à noite vou ficar desfilando de shortinho bem enfiadinho e salto alto na calçadão da Help e todo sábado estarei dançando na Help usando uma micro-saia. Já que você se interessa por garotas de programa, eu posso também me interessar em ser uma delas." Eu queria castigar meu marido fazendo ele ver sua esposa se passar por uma garota de programa procurando clientes.  
 
 
 
 
Mas para não exagerar na vingança, eu disse também que eu não iria dar para ninguém, só ficaria me oferecendo, mas na hora de fechar o michê, eu pediria muito caro, absurdo mesmo, e não haveria negócio. Na prática, isto iria até beneficiar minhas "colegas de trabalho": quando o cliente percebesse que elas cobravam bem menos, iriam pagar felizes.
 
Na verdade, eu queria mesmo era ter a experiência de ser uma garota de programa, sempre tive uma imensa curiosidade por esta forma de ganhar a vida. Nos bailes de carnaval da Help - eu não perdia nenhum - eu até tinha uma amostra do que seria, mas aí era carnaval e não uma experiência real.
 
 
 
 
Avisei para o meu marido que se ele não aceitasse o castigo ia ser pior e ele teve que concordar. Foi aí que comprei este shortinho preto bem curtinho e uma micro saia para serem o meu uniforme de trabalho (a saia eu mostro em uma próxima postagem). 
 
Então toda sexta feira à noite eu colocava o shortinho, uma sandália com salto bem alto, fazia uma maquiagem bem caprichada e ía junto com o meu marido para o calçadão da Help.  Quando a gente chegava por lá, a gente se separava: ele ficava em uma mesa de algum barzinho próximo tomando cerveja e eu assumia o meu papel de putinha. 
 


Aí eu enfiava o shortinho todo na minha bunda e partia para conquistar clientes, mas sempre ficando mais ou menos próximo do meu marido para que ele me visse trabalhando, afinal era este o castigo: assistir a sua esposinha ficar se oferecendo na rua como se fosse uma putinha. Eu ia para o meio fio, levantava bem o shortinho para deixar tudo de fora e me inclinava sobre algum carro estacionado, exibindo a bunda para os carros que estavam passando. As outras meninas faziam a mesma coisa na época, eu não estava sozinha. Quando parava um carro, eu ficava conversando na janela com a bundinha empinadinha também.

 
 
De vez em quando eu olhava para o meu marido para ver se ele não estava perdendo nada de meu desempenho como putinha. Meu marido depois me disse que eu parecia uma profissional oferecendo minha bundinha na rua. Fiquei toda orgulhosa !
 
 
 
As vezes também, eu ia para o barzinho cheio de gringos em que meu marido estava, me inclinava na mesa dele e empinava minha bunda na direção de algum cliente em potencial. Aí eu aproveitava para
brincar o meu marido: "Amor, você acha que o argentino está gostando de ficar olhando para a bunda de sua mulherzinha ? Será que ele está interessado em me contratar para me comer ?  Se ele quiser comer o meu cuzinho, posso deixar ?

 
 
O meu marido depois me confessou que estava achando bem divertido ser casado com uma vagabunda. E foi assim que começamos o jogo...
 
 
 
 

sábado, 21 de dezembro de 2013

Uma vagabunda carioca em São Paulo - me exibindo na varanda


As boates de swing aqui no Rio estão muito caídas e resolvemos dar um pulo em São Paulo para nos divertirmos lá e também para assistir a corrida - que terminou sendo chatíssima. Por causa da corrida, foi difícil conseguir hotel pelo período inteiro - tivemos que ficar em dois hotéis diferentes.

 
 
Eu estava pronta dar a bunda para cinco rapazes em cada noite, para aproveitar ao máximo, mas ao mesmo tempo estava um pouco preocupada de meu marido não reagir bem ao ver a sua esposinha ser enrabada por tantos homens em uma mesma noite, na sua frente.

 
 
Então para aliviar a tensão de meu marido com a perspectiva de ter que assistir a mulher ser comida por muitos homens, propus que ele me castigasse por eu ser tão facinha assim, e sugeri o castigo que vi no site http://escravasbrasileiras.blogspot.com.br/ :  Antes de irmos à boate eu teria que ficar me exibindo seminua na varanda do quarto do hotel até aparecerem admiradores nos prédios próximos.
 
 
 
Então o castigo era que eu tinha que ficar usando um dos bikinis fio dental que a minha mãe faz para mim (ela continua fazendo e me dando de presente), na varanda do quarto, me exibindo, indo de um lado, para o outro enquanto meu marido fotografava de dentro do quarto. Eu tinha que ficar assim quase nuazinha na varanda até a gente perceber que admiradores/masturbadores nos prédios próximos.

 
 
Como todo marido, o meu adora ver sua mulherzinha se exibindo nua ou quase nua para outros homens, então ele adorou me colocar de castigo na varanda. Eu também adoro fazer isto, então o castigo serviu bem como preliminar antes de irmos a boate de swing.
 
 
 
Na verdade eu costumo ir à praia, que é um lugar público, com esse bikini, então ficar na varanda do quarto do hotel com ele não tinha nada demais. Mesmo assim, foi emocionante ficar com minha bunda de fora na varanda.

 
No meio do castigo recebi ligação de minha mãe, que estava no Rio,  me chamando para passar o fim de semana seguinte na praia e aceitei, depois eu conto como foi. Aproveitei então para falar para ela sobre o castigo que meu cruel marido tinha me imposto: ficar de fio dental exibindo minha bunda na varanda do quarto de hotel. Perguntei: "Mãe, você não está como pena de sua filhinha não ?"
 
 
Minha mãe conhece o meu lado Facinha e respondeu que o meu marido tinha razão sim em me castigar e aí ela perguntou se eu estava usando o último fio dental que ela tinha me dado e se eu estava de salto alto. O fio dental eu estava usando sim (mas com o top trocado), mas tinha me esquecido de colocar salto alto. Minha mãe aí me deu a maior bronca: "Thays, como é que você esquece de colocar o salto alto enquanto está exibindo sua bundinha ?" Realmente, falha nossa. 
 

 
 
Coloquei o salto alto e voltei para a varanda. Fiquei bem mais poderosa, como dá para ver pelas fotos. Mas aí comecei a me sentir com um pouco de vergonha por estar assim tão nuazinha.
 
 
 
 
Sei que eu não tinha motivo para ficar envergonhada, afinal se exibir nua ou quase nua em uma varanda de quarto de hotel é coisa que toda mulher normal gosta de fazer, mas a verdade é que eu estava cercada de prédios, todos cheios de janelas, então eu estava muito exposta,
 
 
Apesar de tudo terminou demorando bastante, quase uns 40 minutos, para aparecer o primeiro admirador: um rapaz bem novo, de uns vinte anos. Ele nem tentou disfarçar, ficou na janela, vidrado em mim, paradão.
 

 
Eu continuei com a minha iniciativa de promover a boa vizinhança
 até que quinze minutos depois apareceram mais dois admiradores e meu marido achou melhor encerrar o castigo antes que alguém chamasse a polícia por atentado ao pudor...