Na segunda noite em São Paulo fomos à boate de swing Enigma. A roupinha que escolhi foi uma sainha bem curtinha, a mesma que usei há muitos anos para castigar meu marido. Ele tinha estado com garotas de programa em uma festa de despedida de solteiro, e quando descobri fiquei muito puta, fiquei puta de verdade, e disse para o meu marido que já que ele se interessava por putas, então ele iria ter o maior prazer em ver a esposinha dele bancando a putinha, toda sexta e sábado, durante um mês inteiro.
Já contei esta história em uma postagem anterior: na sexta eu ficava de shortinho bem enfiado na bundinha no calçadão, me oferecendo para os motoristas do carros e para os gringos que passavam na Atlântica, enquanto meu marido ficava em algum barzinho por perto assistindo o meu desempenho como garota de programa de rua. Mas eu não fechava negócio, colocava um michê muito alto, não queria tirar trabalho das outras meninas, só queria que meu marido aprendesse a lição.
No sábado eu colocava uma sainha bem curtinha e bem rodado e junto para o meu marido íamos para a Boate Help, que na época estava no auge do sucesso. A Boate era frequentada por garotas de programas e por gringos e era uma atração turística da cidade. Na verdade, a Boate era um imenso puteiro e rolava um monte de brincadeiras e sacanagens, mas sempre com todo respeito. As meninas tinham que se comportar direitinho, senão eram convidadas a se retirar.
Dentro da boate meu marido ficava sentado em uma mesa junto ao salão principal e eu ficava de pé do lado dele. Aí eu subia a sainha para deixar só a popinha de fora, como nesta foto, e ficava dançando do lado dele.
Eu ficava esperando algum gringo prestar atenção em mim, o que não costumava demorar muito. Então eu dava um sorrisinho para o gringo, e um pouco depois me virava de costas para ele. O gringo ficava sem saber se eu estava interessada ou não, mas continuava olhando para minha bundinha.
Aí começava a minha vingança. Eu mandava meu marido levantar minha sainha: "Amor, tem um gringo de olho em mim, levanta mais minha sainha para ele ver minha bundinha, por favor..." e meu marido obedecia, é claro, exibia minha bunda para a alegria do gringo. Mas depois de algum tempo eu baixava minha saia, também não sou tão caridosa assim.
As vezes, algum gringo me chamava para dançar e eu mesmo levantava a sainha para fazer um charme, dançava duas ou três músicas esfregando minha bunda nele mas depois voltava para a mesa onde estava o meu marido e dizia para o gringo: "Sorry, I already have a client... ' Chique não ?
De volta para a mesa junto ao meu marido, eu continuava dançando e prestando atenção nos gringos, sempre aproveitando as oportunidades para me vingar da galinhagem de meu marido: " Amorzinho, levanta a minha sainha para mostrar para aquele alemão como é gostosa a bundinha de sua mulherzinha..." E meu marido não tinha saída, tinha que obedecer para aprender ! Uma boa maneira de educar marido é mandar ele levantar a saia da mulher para outo homem se deliciar.
Quando ficava mais tarde, lá pelas 3 da manhã, a coisa esquentava mais um pouco e aí começava a segunda vingança: eu me debruçava na mesa em que meu marido estava, levantava a sainha deixando minha bundinha de fora e só para provocar perguntava para o meu marido coisas como: "Amor, que tal eu fico mostrando a bunda para os turistas ?" e "Amor, tudo bem se passarem a mão na minha bunda ?" e "Amor, conta para mim quantos vezes serei sarrada eu estiver assim ?" e "Amor, acho que a galera está pensando que sou uma putinha, porque será ?"
Eu recebia muitas propostas o tempo todo, mas não aceitava nenhuma, dizia que já tinha um cliente - que era o meu marido. Eu afinal estava ali só para ele ter o gostinho de ser casado com uma putinha, já que ele parecia gostar tanto delas.
A única grana que eu recebia de vez em quando era para brincar de revista. A brincadeira era assim: o próprio staff da Help selecionava umas 4 ou 5 garotas, todas de sainha, para fazerem um show prive e serem revistadas por algum cliente VIP. Aí todas nós tínhamos que levantar as sainhas, abrir um pouco as pernas, apoiar as mãos na parede e ficar dançando ciom a bunda bem arrebitada.
Depois acontecia a revista: o Cliente VIP e seus amigos passavam as mãos do jeito que queriam nas pernas e na bunda de cada garota. A gente tinha que continuar rebolando enquanto eles se divertiam nos apalpando. Tudo isto acontecia em um canto mais afastado do salão. No final, cada uma de nós recebia um presentinho.
O meu marido não gostava muito que eu fosse revistada assim, mas terminou entendendo que isto fazia parte de meu trabalho enquanto puta, afinal estavam me pagando...