Fomos a São Paulo, mas aconteceu uma mudança de planos. Em vez de irmos a várias boates de swing, como a gente tinha combinado, fomos a uma só (que estava bem desanimada, por sinal) e tive que cumprir três castigos impostos pelo meu marido por eu não ter me comportado bem - prefiro não dizer o que fiz que ele não gostou.
O meu primeiro castigo foi desfilar à noite pela Rua Augusta, passando por aqueles seus inferninhos cada vez mais decadentes, usando uma micro saia que deixava um pouquinho de minha bunda de fora, e de vez em quando entrando em um daqueles puteiros para dançar e me exibir, como se eu fosse uma puta. Tive que fazer isto durante duas noites seguidas.
O meu marido ficava por perto, mas não do meu lado. Ele tirou algumas fotos na rua, mas ficaram muito escuras e borradas, porque não queria usar o flash para não chamar muita atenção. Aí ficamos só com as poucas fotos que tiramos no quarto do hotel antes de sairmos, que são essas aqui.
Antigamente a gente costumava brincar de que eu era uma garota de programa no calçadão de Copacabana, mas já faz muito tempo que não faço mais isto e nunca tinha feito em São Paulo. Eu ficava andando devagar e as vezes dava uma paradinha, sempre usando uma sainha que deixava a metade de minha bunda de fora. Aí quando passava algum carro com um motorista parecendo ser um cliente em potencial, eu me virava e levantava a sainha, mostrando a bunda todinha, já contei este lance.
É bem legal ficar se exibindo na rua, me dá muito tesão, toda mulher adora fazer isto. Pena que a maioria dos maridos sejam limitados e não aceitem que suas esposas tenham a experiência maravilhosa de ficar oferecendo a bundinha no calçadão.Afinal, isto não tem nada demais: é apenas uma brincadeira de exibicionismo.
Eu costumo "cobrar" um michê exorbitante, mesmo porque não quero sair com ninguém que encontrei na rua e também para ajudar a minhas "colegas de trabalho" a subir o preço. Então o cliente não aceita o preço e aí para convencê-lo, eu me viro, arrebito a bunda bem na janela do carro e digo: "Pode passar a mão para sentir o material..." Passar a mão na minha bunda é de graça.

O meu marido, que acompanha tudo a distância, na primeira noite em São Paulo contou quantas vezes um carro parou e o motorista me abordou interessado em meus "serviços": 11 vezes, dos quais 9 passaram a mão em minha bunda. Meu marido adora me ver fazendo o papel de piranha na rua, em público, ele diz que eu nasci para isto. Acho que não sou especial em nada: qualquer mulher tem talento para isto.
Acho que só andar na rua com saltos bem altos, micro saia e com a bundinha de fora já é super excitante. As pessoas que olham para mim com certeza pensam que sou uma puta. Uma delícia.
Além de ficar na rua, também fui com meu marido a duas boates/puteiros, horríveis, bem baixo nível, mas havia até algumas moças bonitas e alguns clientes razoáveis. Toda vez que entrava um novo cliente na boate (e não parava de chegar gente) me marido me mandava ficar de pé e ele mesmo levantava minha sainha para mostrar que bundinha bonitinha sua esposa tem.