sábado, 7 de julho de 2012

Minha primeira experiência profissional


Essas fotos foram tiradas pelo meu marido na piscina de um hotel em Copacabana. Como cheguei aqui e o que eu estava fazendo, vou contar:

Sou facinha desde bem novinha, ganhei este apelido no colégio de segundo grau depois de ter dado para todos os garotos da turma. Mas sempre fui amadora, nunca fui uma profissional do sexo. Já recebi presentes em troca de um boquete ou por ter liberado minha bundinha, mas nada que tivesse sido contratado com antecedencia. É claro que a gente sempre ganha alguma vantagem quando banca a vagabunda para um homem, toda mulher sabe, e não vejo nada demais em me aproveitar um pouco disto.  Afinal, até minha mãe costuma me dzer: "Thaysinha, com esta sua bunda, você não precisaria trabalhar...." Mas eu sempre ganhei minha vida trabalhando normalmente, salvo é claro, um ou outro presentinho, promoção, jantar, viagem, etc etc. em troca de comerem meu cuzinho.



Quando digo que sempe fui facinha mas nunca fui uma profissional do sexo não quero dizer com isto que não respeito a categoria dessas profissionais. Ao contrário, tenho muitas amigas no meio, inclusive algumas bem íntimas. Como já escrevi aqui no blog, eu costumava frequentar os bailes de carnaval da Help, foi lá que conheci o meu atual marido e muitos ex-namorados. Terminei  fazendo também amizade com várias das garotas que trabalhavam lá, que pensavam até que eu era uma delas - e não vejo vergonha nenhuma nisto.



Quando a Help acabou, fiquei até preocupada sobre como minhas amigas fariam para faturar no carnaval. Era naqueles bailes que as garotas ganhavam um extra com que pagavam os estudos ou um luxozinho de um vestidinho ou uma sandalinha mais caprichada. Mas aconteceu que uma semana antes do Carnaval recebi uma ligação de uma de minhas amigas da Help, que pensava que eu também era uma garota de programa por que sempre me via sendo agarrada pelos gringos nos bailes. Ela tinha uma boa notícia para me dar. 



Acontece que um dos hotéis próximos à finada Discoteca Help, para aproveitar o grande número de turistas que vinham ao Rio no carnaval atrás de sexo, estava com um projeto maravilhoso que se chamava carnival sex pool. A coisa funcionava assim: O hotel, de sexta a terça de carnaval - e só neste período - iria liberar o ingresso de garotas de programas em sua piscina na cobertura. As garotas estavam sendo avisadas boca a boca, uma ligando para a outra, e não sei como os gringos foram avisados que iria rolar esse esquema.






Então as meninas podiam chegar, trocar de roupa no vestiário da piscina e colocar um bikini e depois ficar circulando na piscina até algum gringo se interessar. Não era permitido nada explícito na piscina - no máximo passar a mão na bunda, ou sentar no colo dos caras, ou seja, igualzinho nos bailes da Help. O gringo e a garota que se entendessem podiam ir para o quarto em que o gringo estava hospedado no hotel. E assim todos ficavam felizes.



Quando contei etsa história para o meu marido, ele teve uma idéia bem sacana, como sempre. Ele disse: "Thays, e que tal você brincar o carnaval com a fantasia de ser uma profissional ? Você poderia se misturar com suas amigas, fazendo de conta que era uma garota de programa e aí você teria a experiência de ser puta por um dia, que nem acontece naquele programa de TV." Achei a idéia bem emocionante !  Mas aí perguntei para o meu marido: "Vou lá e fico desfilando e me oferecendo para os gringos... e se algum quiser me pagar para me comer, o que eu faço ?"  Aí o meu marido respondeu, curto e grosso: "Aí é simples: você dá !  Tá na chuva é para se molhar . . . "


Quando eu ía nos bailes de carnaval da Help eu sabia que todos os gringos e também as moças me víam rebolando quase nua e pensavam que eu era uma das garotas de programa que frequentavam o lugar. Nunca me importei com isto. Então desfilar de bikini para os turistas na piscina não seria nada de especial para mim. A diferença agora é que eu poderia levar a brincadeira mais "a sério": o turista que quisesse me comer não precisaria mais se tornar o meu namorado; bastaria me pagar !  Bem mais simples !
 
 



Meu marido e eu tivemos sorte e conseguimos reservar uma só diária naquele hotel na noite de sexta para sábado, parece que alguem teve que adiar a viagem e então apareceu a chance de ficarmos uma noite só, e nem ficou tão caro. Aí no sábado de manhã meu marido teve a idéia de irmos bem cedo para piscina na cobertura, para tirarmos essas fotos antes das pessoas chegarem, por que depois poderiam não deixar. São essas fotos que estão aqui.


Esta roupinha foi a que escolhi para conquistar clientes: um sapatinho de puta que eu até uso para ir a boates de Swing e um bikini fio dental que minha mãe fez para eu ir a praia, mas que em geral uso para coisas relacionadas à sacanagem, acho que este bikini ousado demais para ir à praia. Aposto que minha mãe jamais pensaria que o bikini que ela fez com tanto carinho estaria sendo usado para a filha se oferecer como vagabunda para turistas tarados no carnaval. A vida é uma caixinha de surpresas !






Nem deu para tirar muitas fotos, porque logo começaram a chegar os turistas e as garotas. Algumas das garotas eu até já conhecia dos bailes da Help, então foi fácil me enturmar. O meu marido ficou quietinho em uma mesa, só me olhando de longe, enquanto fui circular. De vez em quando um turista mais atrevido ficava passando a mão em minha bunda e aí eu olhava para o meu marido, mas ele me fazia um sinal discreto de que estava tudo bem. Depois de algum tempo eu já estava, como minhas colegas, sentando no colo dos gringos - eles adoram quando uma garota de fio dental entam no colinho deles. Antes das onze horas um italiano me pediu para ir para o quarto com ele. Aceitei e fui. Mas isto já é assunto para um próximo post.
 


 


2 comentários:

  1. queria ser um gringo e comer esta bunda deliciosa, de preferência na frente do corninho!!!

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  2. Por favor deixa eu te comer também!!

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